Empresário cria produto biodegradável e cruelty-free
- Revista Viva Nova Lima

- há 2 dias
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À frente da Lave Bio, no bairro Jardim Canadá, Mauro Cortes conta como desenvolveu um limpador de alta performance que limpa, não é testado em animais e não agride o meio ambiente

Quando a dona de casa entra no supermercado, o que salta aos olhos é sempre a mesma cena: prateleiras lotadas de frascos coloridos, promessas de “ultra power”, “multiuso”, “brilho máximo” e fragrâncias com nomes quase poéticos. Mas, na prática, o que limpa a gordura pesada do fogão, o box do banheiro e o chão da casa ainda costuma ser a velha combinação de água sanitária, sapólio, cloro e solventes agressivos.
É justamente contra esse “mais do mesmo” que o empresário Mauro Cortes decidiu remar. À frente da Lave Bio, instalada no bairro Jardim Canadá, ele desenvolveu um limpador biodegradável de alta performance e aposta em um princípio básico e, muitas vezes, negligenciado, no universo da limpeza: o produto precisa, de fato, limpar.
No caso dele, além de promover a limpeza, ainda é sustentável. “Os produtos à base de plantas que estão no mercado hoje são lindos, têm rótulo bonito, conceito legal, mas não limpam. Você não consegue tirar a gordura de um fogão com eles. O Lave Bio tira e sem agredir o meio ambiente e nem a pele da dona de casa”, resume Mauro.
Curiosamente, diz o empresário, o público que mais cresce na base de clientes da sua empresa não é o nicho “eco gourmet” que lê rótulos por hobby. São as donas de casa e senhorinhas acostumadas, há décadas, a limpar com água sanitária e cloro, muitas vezes misturados. Uma combinação que forma gases tóxicos e pode fazer muito mal à saúde.
Por outro lado, os produtos biodegradáveis têm ganhado espaço no mercado por oferecerem uma alternativa mais segura tanto para o meio ambiente quanto para a saúde humana. Feitos a partir de substâncias que se decompõem rapidamente por ação de microrganismos, eles reduzem o acúmulo de resíduos tóxicos no solo e na água, diminuindo os impactos da poluição e contribuindo para a preservação de ecossistemas. Além disso, a produção e o uso desses itens costumam demandar menos recursos naturais, o que reforça práticas de consumo mais responsáveis e alinhadas às metas globais de sustentabilidade.
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